Quer conhecer os pensamentos de uma pessoa?

Veja que tipo de emoção ela libera diariamente sobre o corpo, que saberemos o que ela pensa.

O Tratamento

A mente humana desenvolveu uma maneira de trabalhar em conjunto com as moléculas comunicadoras ou transmissoras que são chamados de neuro-peptídeos ou neuro-transmissores.

O Hipotálamo e o sistema imunológico são responsáveis por criarem os processos químicos usando esses neuro-peptídeos que são responsáveis pelas emoções que sentimos. Eles não são o pensamento ou emoção, mas movimentam-se com eles, são suas expressões químicas.

A descoberta dessas moléculas ampliou o conceito da inteligência do corpo. Vimos que a mente e as moléculas mensageiras combinam-se de modo automático e perfeito, um pensamento e uma reação do corpo, que pareciam não ter nenhuma ligação mostram-se interligadas.

Então, corpo, mente e emoções constituem uma unidade integrada. Tudo que acontece num deles influencia a altera os outros dois. Assim a mente e as emoções podem curar o corpo ou matá-lo, depende da qualidade dos pensamentos e das emoções que a pessoa gera dentro de si.

A transformação de um pensamento numa substancia química representa a transformação de não matéria em matéria. Assim a mente cria o corpo.

Quer conhecer os pensamentos de uma pessoa? Veja que tipo de emoção ela libera diariamente sobre o corpo, que saberemos o que ela pensa.

Funciona assim:

O hipotálamo cria um peptídeo correspondente àquela emoção. Através da pituitária e liberada na corrente sanguínea para encontrar uma célula receptora Assim que entra na célula, é liberado várias substâncias químicas carregadas daquele sentimento, assim aquela célula ficará carregada daquele sentimento.

Depressão
O Processo de cura
Meditação

A depressão, enquanto evento psiquiátrico é algo bastante diferente: é uma doença como outra qualquer que exige tratamento.
Os sintomas da depressão são muito variados, indo desde as sensações de tristeza, passando pelos pensamentos negativos até as alterações da sensação corporal. Contudo para se fazer o diagnóstico é necessário um grupo de sintomas centrais:

• Perda de energia ou interesse,
• Humor deprimido,
• Dificuldade de concentração,
• Alterações do apetite e do sono,
• Lentificação das atividades físicas e mentais,
• Sentimento de pesar ou fracasso.

A causa exata da depressão permanece desconhecida. A explicação mais provavelmente correta é o desequilíbrio bioquímico dos neurônios responsáveis pelo controle do estado de humor.

Muitas pessoas pensam estar ajudando um amigo deprimido ao incentivarem ou mesmo cobrarem tentativas de reagir, distrair-se, de se divertir para superar os sentimentos negativos. Os amigos que agem dessa forma fazem mais mal do que bem, são incompreensivos e talvez até egoístas.

Depressão é uma palavra freqüentemente usada para descrever nossos sentimentos. Todos se sentem "para baixo" de vez em quando, ou de alto astral às vezes e tais sentimentos são normais.
O amigo que realmente quer ajudar procura ouvir quem se sente deprimido e no máximo aconselhar ou procurar um profissional quando percebe que o amigo não está só triste.

Uma boa comparação que podemos fazer para esclarecer as diferenças conceituais entre a depressão psiquiátrica e a depressão normal seria comparar com a diferença que há entre clima e tempo. O clima de uma região ordena como ela prossegue ao longo do ano por anos a fio. O tempo é a pequena variação que ocorre para o clima da região em questão. O clima é o estado de humor e o tempo são as variações que existem dentro dessa faixa.

O paciente deprimido terá dias melhores ou piores assim como o não deprimido. Ambos terão suas tormentas e dias ensolarados, mas as tormentas de um, não se comparam às tormentas do outro, existem semelhanças, mas a manifestação final é muito diferente.

Não é uma tristeza passageira, não é sinal de fraqueza pessoal ou uma condição que possa ser revertida com força de vontade. O custo em sofrimento humano é incalculável. A maioria das pessoas deprimidas não procura tratamento médico e, das que procuram, apenas metade são diagnosticadas como tal.

Ninguém sabe o que um deprimido sente, só ele mesmo e talvez quem tenha passado por isso. Nem o psiquiatra sabe: ele reconhece os sintomas e sabe tratar, mas isso não faz com que ele conheça os sentimentos e o sofrimento do seu paciente.

Basicamente existem as depressões monopolares (este não é um termo usado oficialmente) e a depressão bipolar (este termo é oficial). O transtorno afetivo bipolar se caracteriza pela alternância de fases deprimidas com maníacas, de exaltação, alegria ou irritação do humor. A depressão monopolar só tem fases depressivas.

”Nosso medo mais profundo não é o de sermos inadequados. Nosso medo mais profundo é que somos poderosos além de qualquer medida. É a nossa luz, não as nossas trevas, o que mais nos apavora. Nós nos perguntamos:
Quem sou eu para ser Brilhante, Maravilhoso, Talentoso e Fabuloso?
Na realidade, quem é você para não ser?
Você é filho desse Universo Perfeito.
Se fazer de pequeno não ajuda o mundo.
Não há nada de iluminado em se encolher, para que os outros não se sintam inseguros quando estão perto de você. Nascemos para manifestar a glória do Universo que está dentro de nós. Não está apenas em um de nós: está em todos nós.
E conforme deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo.
E conforme nos libertamos do nosso medo, nossa presença, automaticamente, libera os outros.“
(Nelson Mandela)

Nesse trabalho, é desenvolvido um processo de reeducação da nossa percepção e noção da realidade que nos cerca. É mostrada a importância da mente na criação da grande maioria de nossos obstáculos, sejam eles emocional, psíquico ou físico.

Hoje já é provado que a liberação excessiva de noradrenalina, adrenalina e cortisol, causada pelo estresse, estão associadas a várias doenças. O cortisol, por exemplo, enfraquece o sistema imunológico. E a causa do estresse são os nossos pensamentos sobre o mundo e nós mesmos. Mas é possível mudá-los!

O nosso corpo usa um Programa Básico, denominado Auto-Cura. Quando há doença o nosso sistema imunológico elimina as bactérias. É muito difícil uma doença sobreviver em um corpo regido por uma mente saudável.

Literalmente, o corpo rejeita milhões de células antigas e fabricam células novas todos os dias: umas partes de nosso corpo demoram cerca de dois meses, outras, uns dois anos para se renovarem. O fato é que em alguns anos temos um corpo novo. Mas, se você tem uma doença e foca o seu pensamento nisso, reclama e comenta sobre ela, você criará mais células doentes.

Os nossos pensamentos e emoções estão continuamente reorganizando-se, e recriando o nosso corpo. Remova o estresse e o corpo fará o que foi projetado naturalmente para fazer: curar-se-á. A cura vem de dentro para fora.

E quando você se conhece, e vai mergulhando cada vez mais nessa jornada fascinante para dentro de si mesmo, suas escolhas passam a ser mais coerente com quem você realmente é assim, aumentam suas chances de ser feliz. Você começa a descobrir o que é seu e o que é do outro, quais crenças e desejos são dos seus pais, da cultura a que pertence ou da sociedade, de modo geral. O que você quer manter e o que quer mudar.

É lhe dada possibilidade de identificar e comunicar, com clareza suas emoções ou pensamentos. Quantos de nós não temos dificuldade em entrar em contato com a raiva, o medo, a inveja? Ou ainda, de chorar, expressar amor, carinho e ternura? Quantas brigas surgem por não termos clareza do que sentimos e por não comunicarmos nossas emoções ou o fazermos de forma equivocada? Quantos casais se desentendem porque não pedem o que necessitam e dão ao outro o que ele pede?!

A intenção do trabalho é curar ilusões e deixar que uma realidade mais saudável ocupe seu lugar.

• “Tudo o que somos é o resultado dos nossos pensamentos.”
Buddha

• “Tudo a que você resiste,persiste.”
Karl Gustav Jung

A palavra meditação vem do Latim, meditare, que significa voltar-se para o centro no sentido de desligar-se do mundo exterior e voltar a atenção para dentro de si.

A meditação consiste na prática de focar a atenção, freqüentemente formalizada em uma rotina específica.
Os objetivos podem variar, assim como as técnicas de execução, mas o objetivo final é alcançar a fonte da vida e da consciência.
Sua prática regular proporciona vários benefícios e aperfeiçoamentos práticos, como (experiência própria):

• descanso físico, mental e emocional,
• aumento da capacidade de concentração,
• maior auto-liderança,
• maior liberdade de escolha,
• senso de identidade mais livre e mais rico em possibilidades

É comumente associada a religiões orientais. Há dados históricos comprovando que ela é tão antiga quanto a humanidade.

Nós conhecemos o mundo exterior de sensações e ações, mas, do nosso mundo interior de pensamentos e sentimentos, nós conhecemos muito pouco. O objetivo primário da meditação é que nos tornemos conscientes e que nos familiarizemos com a nossa vida interior. O objetivo final é alcançar a fonte da vida e da consciência.

Assim, através da meditação vamos prestar atenção e descobrir como funcionamos. Como agimos em determinadas situações, porque respondemos uma coisa quando gostaríamos de dizer outra, porque fugimos daquilo que mais queremos, porque vivemos mergulhados na ansiedade, na depressão e no cansaço quando queremos apenas a tranqüilidade.

Caso haja uma grande confusão de pensamentos fluindo, apenas "olhe" essa confusão. Não tente controlar seus pensamentos, deixe que eles venham da maneira que vierem.

Apesar da associação entre as questões tradicionalmente relacionadas à espiritualidade e essa prática, a meditação pode também ser praticada como um instrumento para o desenvolvimento pessoal em um contexto não religioso.

Não espere nada de especial da sua meditação: fogos de artifício explodindo diante de você, deuses e iluminados desfilando, flores de lótus ou luzes maravilhosas. As imagens que surgem podem ser apenas produto da atividade mental, truques da mente para distraí-lo. Portanto, continue apenas observando como outro pensamento qualquer. Não se envolva com a beleza ou beatitude delas. Se elas forem mais que um produto da mente, você saberá.

Com a prática contínua você será capaz de manter a mente em branco e ouvir a voz de sua intuição que também é um atributo do observador passivo.